Desembargadora Iolanda Guimarães assume diretoria da Ejuse

03 Jun 2022

A Desembargadora Iolanda Santos Guimarães assinou, na última terça-feira, 31/05, a ata de posse como Diretora da Escola Judicial do Estado de Sergipe (Ejuse). A nova diretora assume o comando da escola substituindo o Desembargador Osório de Araújo Ramos Filho, que se aposentou no mês de maio após 44 anos de magistratura.

Na ocasião da posse, a diretora da Ejuse reuniu-se com as coordenadoras de cursos da escola. Na pauta, a continuidade das atividades da instituição, a programação e a implementação de novos cursos e projetos de cada coordenadoria.

Participaram da solenidade as Coordenadoras Luciana Rocha Melo Muniz (Administrativo), Daniela Patrícia dos Santos Andrade (Cursos Externos), Débora Cecília Alves de Almeida (Coordenadora de Cursos para Magistrados em substituição), e Ana Patrícia Prado Santana Campos (Cursos para Servidores).

Breve histórico

Natural de Aracaju-SE, Iolanda Santos Guimarães bacharelou-se em Direito pela Universidade Federal de Sergipe em 1985 e tomou posse como Juíza do TJSE no dia 26 de dezembro de 1989. Passou pelas Comarcas de Cedro de São João, Estância, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão, Lagarto e Itabaiana, até chegar a Aracaju, onde atuou nas 6ª e 5ª Varas Criminais por quase dez anos. Foi membro suplente da Turma Recursal dos Juizados Especiais e, até junho de 2014, Titular da 21ª Vara Cível da Comarca de Aracaju.

De setembro de 2012 a junho de 2014, atuou como juíza convocada para substituir a Desembargadora Marilza Maynard, que foi convocada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A nova diretora da Ejuse tomou posse como Desembargadora do Tribunal de Justiça de Sergipe no dia 9 de junho de 2014. A magistrada foi escolhida por critério de merecimento e ocupou a vaga deixada pela Desembargadora Geni Silveira Schuster, que se aposentou em janeiro de 2014.

A Escola

A Ejuse é uma divisão do Poder Judiciário que objetiva especialização, aperfeiçoamento e atualização continuada de servidores, magistrados e candidatos à magistratura. A escola foi criada em 16 de dezembro de 1992, então Esmese, e, desde então, vem demonstrando um grande desenvolvimento na formação dos magistrados.

Em novembro de 2012, a Esmese passou a ser denominada Escola Judicial do Estado de Sergipe (Ejuse), em virtude da Lei Estadual nº 7.520/12, publicada no Diário Oficial do dia 16 de janeiro de 2013.

Acompanhando uma tendência nacional, a lei uniu a Escola da Magistratura à antiga Escola de Administração Judiciária de Sergipe (Esaj), formando a Ejuse. Além de planejar, executar e desenvolver políticas de treinamento para os magistrados e para o público externo, a escola passou a fazê-lo também para os servidores do Poder Judiciário sergipano.

Em 21 de novembro de 2013, a Ejuse foi credenciada e autorizada pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), por meio da Resolução nº 194, de mesma data, a prover cursos de pós-graduação lato sensu. A partir da edição da referida resolução, a escola poderá disponibilizar à sociedade especializações em Criminologia, Direito Constitucional e Direito da Criança e do Adolescente.

Desde a sua fundação, a Ejuse tem propiciado meios para incentivar a pesquisa e o debate de temas jurídicos relevantes. Atualmente, a escola tem se notabilizado pela excelência na implantação de cursos e realização de eventos destinados ao aprimoramento do estudo e da prática do Direito em Sergipe.

Além da realização de cursos, palestras e seminários, a escola divulga os trabalhos produzidos pelos operadores do Direito em Sergipe na Revista da Ejuse, agora 100% online e anual, contendo artigos sobre os mais variados temas jurídicos.

Fonte: Ejuse


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